O coworking como anti-viral

Passaram dez anos desde o lançamento dos primeiros espaços de coworking no país e quinze desde que o termo, que constitui um novo verbo, passou a identificar o movimento
  • Blog
  • O coworking como anti-viral

O coworking como anti-viral

17 agosto 2020

Passaram dez anos desde o lançamento dos primeiros espaços de coworking no país e quinze desde que o termo, que constitui um novo verbo, passou a identificar o movimento

Passaram dez anos desde o lançamento dos primeiros espaços de coworking no país e quinze desde que o termo, que constitui um novo verbo, passou a identificar o movimento.

coworking

Apesar das profundas alterações dos princípios basilares do movimento, sobretudo nos últimos anos, um espaço de coworking em Lisboa é, na sua essência, similar a um qualquer congénere noutro ponto do globo. A informalidade, a abertura, a promoção de diversidade como combustível criativo e até uma certa forma de assemelhar fisicamente estes espaços às nossas casas, são características que, exatamente, identificam estas “casas fora de casa”.

As opiniões dividem-se. Uns decretam a morte do coworking. Sem uma dimensão física, sem uma ideia de comunidade participada e sem uma economia em retoma que alimente o “tecido não tecido” dos freelancers, dos independentes, das startups e das pequenas empresas que operam na denominada economia criativa, o coworking deixa de fazer sentido.

Resumo do artigo de opinião escrito pelo professor do IADE, Fernando Mendes. Aceda ao artigo original aqui.

Principais aplicações da Inteligência Artificial
21 outubro 2024
Ler mais
O que é uma API e qual o seu impacto no mundo digital?
30 setembro 2024
Ler mais

Share