"Foi no IADE que me apercebi, não só do valor da criatividade, como conheci o meu lado criativo e o adequei aos desafios que me iam sendo propostos", alumna do IADE

Beatriz Ryder completou no IADE a Licenciatura em Ciências da Comunicação
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"Foi no IADE que me apercebi, não só do valor da criatividade, como conheci o meu lado criativo e o adequei aos desafios que me iam sendo propostos", alumna do IADE
19 novembro 2021
Beatriz Ryder completou no IADE a Licenciatura em Ciências da Comunicação

Beatriz Ryder completou no IADE a Licenciatura em Ciências da Comunicação. No último ano da licenciatura, no âmbito da unidade curricular de Guionismo, quis escrever uma curta-metragem da sua autoria durante as férias da Páscoa. Acabou por se juntar à equipa de um projeto de ficção da OPTO (SIC), a série “A Lista”, acompanhada pelo professor João Lacerda Matos.

Qual foi o seu maior desafio profissional até agora?

Visto que o meu trabalho é feito em equipa, creio que o maior desafio é escrever no mesmo tom que os meus colegas, de modo a estarmos todos “na mesma página” e para que o resultado final seja o mais harmonioso e consistente possível.

Que caraterísticas é que um Guionista/Argumentista deve ter para ser um bom profissional? Eu considero que não é apenas uma característica que faz com que tenhamos um bom desempenho profissional, mas sim um conjunto de várias características. Para ter um bom desempenho profissional, a meu ver, um argumentista deve ser interessado, empenhado, criativo e – talvez a mais importante de todas – não deve ter medo de arriscar.

#creatingcreators: de que forma é que o IADE contribuiu para se tornar a criativa/criadora que é hoje? Até ingressar no IADE, sempre quis explorar e conhecer melhor o meu lado criativo. Foi lá que me apercebi não só do valor da criatividade, como conheci o meu próprio lado criativo e o adequei face aos desafios que me iam sendo propostos. Hoje em dia considero-me uma pessoa bastante criativa e, se não fosse o IADE, provavelmente não estaria onde estou.

Qual o projeto que mais gostou de desenvolver no IADE? O projeto que mais gostei de desenvolver foi o projeto final da unidade curricular de Escrita Criativa, onde me foi proposta a escrita de um conto individual com total liberdade para o seu tema e respetivo desenvolvimento. Foi algo totalmente diferente do resto do meu curso que me marcou bastante, uma vez que esse mesmo conto que escrevi permitiu-me lançá-lo como primeiro livro da minha autoria, a aguardar publicação neste momento.

Quais as principais skills que o curso de Ciências da Comunicação lhe deu? O curso de Ciências da Comunicação deu-me várias competências por ser um curso bastante abrangente. As que levei comigo para o mercado de trabalho são as que considero mais importantes, tais como um nível de capacidade de comunicação bastante rico – que engloba confiança, assertividade e questões relacionadas com a postura corporal, que também é fundamental para quem comunica – uma maior autonomia, uma capacidade crítica muito mais elevada e uma constante vontade de aprender mais.

Qual o melhor momento que guarda do seu percurso pelo IADE? Eu diria que foram todos os momentos em que o meu trabalho e empenho foram reconhecidos, e em especial quando foi possível observar uma evolução no meu percurso académico do primeiro para o terceiro e último ano da licenciatura.

Que conselho daria aos estudantes que estão, neste momento, a tentar vingar na área das Ciências da Comunicação? Para os estudantes que estão a tentar vingar nesta área, o melhor conselho que posso dar é tentarem desafiarem-se a eles próprios e irem sem medo de arriscar. Também nunca é demais salientar que empenho e dedicação são fundamentais para um bom trabalho.

Pode solicitar mais informações sobre a Licenciatura em Ciências de Comunicação aqui.

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