São anéis, fios, brincos, pulseiras e alfinetes, embora mais pareçam pedaços da natureza encontrados por aí.
Tânia Gil, em entrevista à Visão, afirma que “hoje já há mais apoios financeiros para montar uma oficina e a joalharia portuguesa tem ganho cada vez mais destaque, sobretudo lá fora. A Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal [com sede no Porto] tem feito um bom trabalho neste sentido”.
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